Poucas coisas são mais difíceis de explicar para os nossos filhos do que vacinas, não é?
Para nós, adultos, é fácil entender a necessidade disso e, tirando algumas exceções de adultos que têm pavor de agulhas, conseguimos lidar relativamente bem com a agulha.
Mas, para os nossos filhos, é bem diferente. Pense comigo: é algo que dói, que é esquisito, que é assustador, mas que os nossos pequenos precisam fazer para o próprio bem deles. Como algo tão pavoroso pode, ao mesmo tempo, ser tão bom e importante para eles?
Diante desse dilema, nós, os adultos, já tentamos de tudo para ajudar os nossos filhos nessas horas. Porém, infelizmente, boa vontade não é o suficiente para, de fato, ajudar as crianças. Existe um repertório que normalmente utilizamos ao longo da vida:
- falar que “não é nada”
- falar que é só uma “picadinha de mosquito”
- após a vacina, falar que “passou, passou, passou”
- mandar “engolir o choro”, normalmente através de alguma ameaça
- distrair a criança com algum brinquedo
- oferecer alguma recompensa caso a criança pare de chorar
- racionalizar e explicar toda a história da imunização mundial, e a importância biológica disso
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